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REPRIMIR AS EMOÇÕES BLOQUEIA O FÍGADO

18-03-2015

 

Geralmente conhecemos tudo aquilo que danifica nosso fígado, como a má alimentação, os maus hábitos ou a contaminação e todo tipo de substâncias tóxicas que nos rodeiam, porém há muitas pessoas que mesmo se cuidando e evitando estes fatores sofrem alguns problemas de fígado. Por que isso ocorre?

 

Neste artigo, vamos explicar como o fígado também se altera com as emoções negativas que reprimimos, especialmente pela raiva, e de que maneira podemos manter a saúde desse órgão.

 

O que o fígado esconde?

 

Segundo a antiga medicina chinesa, todos os órgãos estão relacionados com alguma emoção específica. Isso nos deixa pistas para descobrir quais podem ser os fatores emocionais de determinadas doenças crónicas. Por exemplo, o pulmão está vinculado com a tristeza e o rim com o medo.

 

No caso do fígado, nos deparamos com a ira e a frustração, duas emoções que não deveriam ser reprimidas nem escondidas, já que desta maneira afetam diretamente o fígado, do mesmo modo que se tivéssemos comido um prato cheio de gorduras pouco saudáveis.

 

A ira e outras emoções

 

Neste caso nos referimos à ira, mas também devemos mencionar emoções parecidas como o rancor, a amargura ou a irritação, pois todas elas são prejudiciais.

 

Além disso, um excesso de ira reprimida provoca um bloqueio do fígado, o que gera mais irritabilidade e muitos incómodos físicos (tensões musculares no pescoço e ombros, dor de cabeça, problemas de visão, etc.), criando um círculo vicioso. Então, nos encontramos numa situação prolongada no tempo que pode terminar provocando uma doença crónica.

 

Devemos nos livrar da ira?

 

A solução para não reprimir essas emoções não é tão simples como parece e quem sofre com elas sabe que é muito difícil mudar a maneira de reagir diante da vida. É comum ver pessoas que têm repetidos ataques de raiva e o bom senso nos diz que isso não é nada saudável. Nestes casos, costuma ser o coração o órgão mais afetado.

 

Então, qual é a solução? A seguir, oferecemos alguns conselhos para conseguir desbloquear o fígado que costuma sofrer as consequências das emoções negativas.

 

 exercício de yoga

 

Reconhecer

 

Reconhecer seus sentimentos é o primeiro passo para prevenir que essas situações se repitam com frequência ou com muita intensidade. Devemos aprender a nos conhecer, ver quais as pessoas ou situações que geram uma reação de ira e de que maneira a ocultamos, geralmente com um sorriso ou simplesmente com o silêncio.

 

Neste caso, podemos recorrer a um terapeuta que nos ajude a controlar nossas emoções e inclusive tomar algum remédio homeopático ou florais de Bach, duas opções naturais e sem efeitos colaterais que podem nos surpreender positivamente em pouco tempo de tratamento.

 

Aprender a se comunicar

 

O primeiro passo para não reprimir os sentimentos é aprender a se comunicar. Poder falar com calma o que sentimos e o que nos faz mal, especialmente com as pessoas que amamos e, em segundo lugar, com aquelas que lidamos no dia-a-dia, especialmente no trabalho. É um passo difícil, porém os resultados satisfatórios vão nos dar ânimo para continuar adiante.

 

Praticar desportos

 

O desporto é uma das grandes soluções para nossos males porque nos ajuda a descarregar a tensão física. E se o que queremos é desbloquear o fígado, recomendamos especialmente exercícios que nos permitam mover o braço direito. Quando realizamos movimentos com este braço estamos também massageando e liberando o fígado, sendo assim, podemos optar, por exemplo, pelo tênis ou boxe, segundo o grau de intensidade que necessitamos.

 

De vez em quando também podemos praticar desportos em plena natureza e, se for possível, gritar bem alto. Não devemos menosprezar o último conselho, é mais útil do que parece.

 

caminhar na natureza

 

 

Expressar-se

 

Há muitas maneiras de se expressar, sobretudo quando nos custa a comunicação com palavras. A arte é uma maneira excelente e muitas pessoas introvertidas acabam sendo músicos surpreendentes, por exemplo. Não hesite em buscar uma disciplina artística que possa praticar por prazer, livremente, sem nenhum tipo de supervisão ou exigência.

 

 Família

 


fonte: Melhor com Saúde

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